Antes de modernizar a fazenda, os mapas de produtividade eram coletados via pendrive pela GEAAP que, juntamente com as análises do mapa de fertilidade do solo, criava as zonas de manejo e as diferentes taxas de aplicação de corretivo do solo (gesso, calcário), aplicação de fertilizantes e sementes.

Hoje, este trabalho é facilmente realizado com o ecossistema John Deere, não precisando mais ir até as máquinas para coletar.

Detalhamento do que foi feito

Após a etapa do planejamento, em que foi definido a recomendação agronômica de insumos e sementes a taxa variável, é preciso realizar o treinamento com as equipes envolvidas. A ideia é capacitá-las para o uso completo do ecossistema John Deere – Centro de Operações.

Depoimento Estevão (GEAAP)

“Guilherme, enviei via Centro de Operações as configurações e RX de calagem através do arquivo acima, chamado “Bruttus_Calagem”. Este é o arquivo que deverá ser aceito no GS4 do Bruttus.”

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Depoimento Guilherme

“Só compartilhando as experiências da semana de trabalho. As fotos acima são do novo mapeamento da Q4 que fizemos com o Drybox guiado pelo RTK. Enviei pelo monitor ao Centro de Operações e a GEAAP trabalhou os dados para a geração do perímetro já com a pista de borda. Daí, ao recebermos de volta pelo OC no monitor, foi só baixar o Data Manager e já estava tudo pronto. Perfeição. Ficou ótimo”.